SÃO PRÓPRIOS

“SÃO PRÓPRIOS”






Tentativas indébita de apropriação

Dos meus textos, das minhas canções é algo insalubre em vão,

Pois os mesmos feitos com amor

Tem suas próprias identificações



Com o meu viver, com meu ser

Saudáveis, genuínos e bem finos

Cheia de boas colocações, belas dicções

Perceptivos, vivos ao meu berço



Bem cheio de princípio, se torna vivos

Respeitáveis, responsáveis, bem atesto



O mais salutar é que são bem próprios

De um plausível gostador da natureza

Que em sua própria beleza se define

Alguém que o princípio e a moral auto estimem



No estimável do prazer da vida

Bem bela é erguida para criação

Do compor, do escrever, do fazer canção

Bem nobres, que belas são sempre jovens



Sadias, nobres, vivas, cheio de alegria

Tem suas próprias características vivas



Essas que os bons versos anunciam

É do lunaturalser essa bela escrita

Aquele que com princípio vive o dia

Cria o que é seu, por isso a vida lhe guia.





Poema: “São Próprios”

Data: 24/09/2010

Autor: Luiz Henrique Jorge

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