sexta-feira, 3 de setembro de 2010

CRÔNICA FLIP

“CRÔNICA FLIP”






Em primeira instância, o agradecimento aos organizadores da FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty). Que com esse Evento nobre, conseguiu reunir famosos e anônimos em prol da literatura internacional, com grande estilo. Eu me encontrei entre os anônimos, que entre nós haviam ilustres e grandes autores, com obras literárias, poemas e poesias lindas. Eu por minha vez, me encontrava na mesma com um poema que fiz em Homenagem a Paraty. Esse com o título de “Paraty” (cidade berço da FLIP).

Por felicidade com o mesmo, eu tive belas e puras conotações a favor do bem colocar em escrita, a beleza da cidade em bom coloquial e expressivo. Em torno do plausível que se tornou a distribuição voluntária do meu poema em Homenagem a cidade de Paraty, me vem nesse momento o aconchego em expressar meus sinceros agradecimentos aos leitores que se deparam com minha obra e deram notas a favor. Notas dos conhecidos e dos anônimos telespectadores, leitores da minha escrita. Já que a mesma foi distribuída nos bares nas praças, na feira de artesanato. Esse que por felicidade teve o apoio de todos os feirantes em prol do poema, com conotações belas a favor. E aos mesmos deixo meus agradecimentos pelo apoio a ela escrita. (Em vigência o retorno da FLIP). Que me permitiu além do poema, no dia do encerramento exerci outras das minhas funções (Dom). Que é a de tocar instrumentos de percussão e cantar. Após atender o convite do belo músico Gabriel, para uma performance de despedida do evento. Por felicidade tocamos e cantamos na esquina de uma das ruas próxima a praça histórica, que a rigor estava linda, com seus bonecos em estilo típico, também com cenário bem arranjado. Pois perto da praça tocamos e cantamos juntos com outros amigos acompanhados em vocal e instrumentos. Como a Back Vocal Pilar e outros amigos, e anônimos. Tudo em grande estilo. Cantei uma música de própria autoria entre as demais que se destacou. A mesma, fala de Homenagem a Trindade, que no refrão diz: “Em Trindade tudo fica bonito”. Usei o trocadilho e cantei dizendo: “Em Paraty tudo fica bonito”. Que por minha felicidade se tornou algo de grande conotação a favor. Que bem após a performance, nos encontramos na praça conversando, quando aparece uma ilustre senhora com uma pizza e nos convida para degustar juntos. Com a seguinte colocação:

“_Olha queridos, eu quero compartilhar com vocês essa pizza, tenho crachá do evento e estou na comitiva oficial. Mas, em homenagem ao que vi vocês fazendo, me deu vontade de compartilhar com vocês. Pois eu achei lindo vê-los tocando e cantando, principalmente tocando a música em conotação a Paraty. Para mim, eu senti como algo que demonstrou o que é realmente plausível ao Evento.” E essa senhora era pura e simplesmente a bela e querida Luciana Gullar, filha do já bem conhecido Ferreira Gullar (mais uma vigência da Regência da FLIP). Que a rigor levou as ruas de Paraty ilustres escritores, leitores, editores e críticos literários para coroar o encontro.

Pessoas como Luciana Gullar, que deixo o meu agradecimento por conotar nossa presença anonimamente no Evento e nos elogia. Também a escritora e editora Thereza Christina Rocque da Mota. Essa que me deu uma bela consultoria editorial de como melhor editar um livro. Todos os participantes como escritores, pessoas do teatro, músicos, bandas, e os índios com seus trabalhos nas ruas da cidade, lojistas como Hugo e Evandra, e, em especial, os felizes organizadores do Evento. Que pode chegar a eternas edições porque tem bom alicerce. Alicerce esse, que é a cultura, a própria literatura. E essa, a humanidade merece, precisa e deve sempre com a mesma em contato ficar.

Algo como a FLIP tem que se elogiar.



Crônica: “Crônica FLIP”

Data: 17/08/2010

Autor: Luiz Henrique Jorge

e-mail: lunaturalser@yahoo.com.br

blog: blogspot.lunaturalser.blogspot.com

Telefone: (31) 3466-2227 / (31) 8424-2941

Trindade: (24) 9843-0266

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